Cerca de 300 empregados da Vale estavam na prédio administrativo e no restaurante da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, quando a barragem de resíduos do empreendimento se rompeu, informou o presidente da mineradora, Fabio Schvartsman. Quando assumiu, em 2017, seu lema era "Mariana nunca mais", em referência a outro grande desastre ocorrido em novembro de 2015. "Dessa vez o dano ambiental será muito menor que em Mariana, mas o humano será maior", disse Schvartsman, recém-chegado de Davos, na Suíça.
Dos 300 funcionários, cerca de 100 já foram localizados com vida, e os outros 200 continuam sendo procurados pelo Corpo de Bombeiros mineiro. "Os mais afetados serão os nossos funcionários", lamentou, lembrando que a barragem fica em uma zona rural, com baixa densidade populacional.
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