Segundo Jaime Amorim, o povo e os movimentos sociais terão de ir às ruas se a defesa do impeachment crescer.
Na rua "contra o linchamento público da Petrobras" e por uma reforma política "real e efetiva" como antídoto contra a corrupção, o dirigente estadual do MST, Jaime Amorim, disse não ser necessário uma mobilização pró-Dilma neste momento.