Verão, sol e calor. Na estação mais quente do ano, existe um natural aumento do interesse das pessoas por um visual mais bronzeado. E mesmo para quem não pode ou não quer ir à praia existem opções para ficar com um tom mais moreno na pele. São os procedimentos de bronzeamento artificial, que reproduzem o efeito do sol na pele e, com exceção das câmaras bronzeadoras, não apresentam risco quando utilizados corretamente, como os autobronzeadores, o bronzeamento a jato e as pílulas de bronzeamento.
Vale lembrar que a exposição excessiva ao sol é prejudicial, podendo causar envelhecimento precoce, além de ser fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pele. No Brasil, esse é o tipo mais frequente de câncer, correspondendo a cerca de 25% do total de diagnósticos. O tumor de pele mais comum é o carcinoma basocelular, responsável por 75% dos casos da doença, e seu principal fator de risco é a radiação UVB, cujos raios são mais intensos no verão. São os responsáveis pela vermelhidão e queimadura de sol, mas - ao contrário do que muitos pensam - não produzem o bronzeamento.
